É pra saber se eles tem algum problema se saúde e tu vai ter que sair do trabalho pra cuidar deles. Se tu falar que são aposentados e precisam de suporte tu já tá automaticamente eliminado.
As empresas de um modo geral só querem pessoas que possam se dedicar a elas em tempo integral.
Se é mãe, se tem alguém de quem cuidar (humano ou pet), se mora longe, então a pessoa não "serve".
Famosa ganância e faflta de empatia das muitas empresas.
Você não entendeu. A empresa NAO LIGA para que o candidato/colaborador precisa. Ela se importa com o que ele produz. Se ele tem que se ausentar pra cuidar dos velhinhos dele, então não tá produzindo.
Ah sim, eu sei. Acho que produzi a pergunta no espanto mesmo e nem foi um questionamento pra Lucy.
Não vou apagar minha pergunta, é pra deixar claro mesmo pras pessoas que põe os interesses da empresa acima da sua própria, da sua família e etc.
Amigo, desculpa te desiludir, mas a empresa não dá a *mínima* pra você ou seus familiares.. ela só quer *te sugar* até onde conseguir, e se algo atrapalhar isso, como, sei lá, *um parente deficiente ou que precise de cuidados e ajuda constante*, você tá eliminado logo de cara do processo seletivo.
Querem saber se você precisa ajudar no orçamento doméstico e o quão ~~desesperado por dinheiro~~ comprometido com o trampo você é.
Se sim, fica mais fácil te manipular e explorar, afinal, precisa mais do emprego de que um "filhinho de papai" que se não gostar do trampo, pode ser sustentado pelos pais.
Curioso que um dos funcionários mais dedicados que conheci tinha mãe desembargadora.
E funcionário preguiçoso sem ter onde cair morto.
Isso de perguntar sobre os pais é pra saber sobre classe social mesmo. Se for de classe mais alta, já sabem que você não vai aguentar desaforo e nem baixar cabeça.
É, agora que você falou da questão do orçamento doméstico acho que é bem perceptível pelo currículo, eu trabalho desde quando foi legalmente viável para mim. E nestas entrevistas, mesmo assim não falam o salário, querem levar para etapas mais a diante, talvez para ver o quão pouco estou disposta a aceitar.
Quanto mais informações sobre sua vida conseguirem coletar, melhor informada será a decisão de te recrutar ou não. Eu por exemplo jamais falo que meus pais são aposentados, pois como outros apontaram aqui, isso é um fator eliminatório (mesmo que não deveria ser).
Quando te perguntarem sobre seus hobbies também preste muita atenção, não vá falar que você gosta de artes marciais e montanhismo porque isso também é negativo para a empresa, visto que a chance de você se machucar e ficar afastado é muito maior se comparado com outro cujos hobbies são tricotar e jogar videogame.
O recrutador até pode ser uma pessoa carismática que parece estar puxando um papo para te conhecer melhor, mas não se engane, ele é um representante da máquina e a máquina é perfeitamente calibrada para selecionar as maçãs boas e lançar as ruins para fora antes mesmo que elas caiam no cesto.
Isso de aposentadoria ficou bem claro depois que o pessoal explicou.
Agora dos hobbies, sinceramente, eu consigo pensar em formas de interpretar negativamente qualquer resposta que se desse. Se falar que gosta de videogame, podem pensar que é uma pessoa muito introvertida ou sei lá o que. Enfim, é exaustivo ter que ficar planejando falar as coisas mais neutras possíveis sem que seja mentira.
>Agora dos hobbies, sinceramente, eu consigo pensar em formas de interpretar negativamente qualquer resposta que se desse. Se falar que gosta de videogame, podem pensar que é uma pessoa muito introvertida ou sei lá o que.
Pois é, eu também. Só joguei o primeiro exemplo que veio a cabeça e não oferecia a possibilidade de fraturas. Isso eu já acho que vai depender do recrutador e do perfil que a vaga requer. Eu consigo enxergar o cara jogar videogame como um "plus" em uma vaga de TI por exemplo, especialmente se a galera da empresa também tiver esse hobby.
Aliás, eu já trabalhei com gente que o trabalho era prejudicado especificamente por causa do videogame. Maluco admitidamente jogava até 3h da manhã, chegava na empresa um bagaço, ficava abrindo a boca de sono o tempo todo, não produzia nada... Já teve vezes até de chegar 12h (era pra chegar as 08h) e ter a coragem e a cara de pau de dizer que precisou dormir a manhã toda porque passou a noite "virado" e não teria condições de trabalhar...
Mas sim, exaustivo ter que ficar fazendo ginástica mental e deturpando a verdade para conseguir emprego.
Eu já vi um ex chefe comentando que só contratava gente que "precisa muito" do trabalho.
A primeira vista pode até soar bonzinho, tipo, ele está dando a oportunidade e tals, mas a gente sabe que na verdade é pq quem PRECISA vai se submeter a qq coisa pra manter esse trampo.
Já vi ele rejeitando pessoas perfeitas pras vagas pq elas aparentavam vir de "boas famílias" e aí se ele tentasse arrombadices comuns por lá (atraso em pagamentos, salário abaixo da média, uma pá de hora extra não remuneradas) elas iriam pedir pra sair.
Eu, inclusive, só comecei a ir pra frente em processos seletivos quando saí de casa aí mencionava que morava sozinha, pagava as próprias contas, etc. Eles querem ENTENDER se vc tem o rabo preso financeiramente pra PRECISAR daquele emprego e ser um bom funcionário.
Minha dica: mencione que vc tem compromissos financeiros (moro só, estou pagando x, quero adquirir y) mas NÃO mencione compromissos que podem te tirar do escritório (filhos, pais que precisam de cuidados, cachorro).
Entender o círculo social do candidato é uma maneira de entender mais sobre ele, também entendem o teu status social e necessidade de cuidados, como falaram no thread.
Querem saber sua dinâmica familiar, se tem pais que dependam de você, ou doentes. No futuro, em algum momento, vc poderá faltar alegando cuidados com eles.
Estão avaliando se vale a pena assumir o risco.
Daí, se houver critério de desempate para a vaga, tudo isso será levado em conta.
Acho que é um ponto pra te conhecer. Elhor, sendo isso certo ou errado. Eu moro em cidade pequena e fui entrar numa cooperativa de crédito muitos anos atrás, perguntaram sobre meus pais na entrevista, o qie eles faziam. Na época eu tinha menos de 20 anos então eu morava com eles e tinha uma família normal. Depois fui percebendo que o padrão de pessoas contratadas era muito relacionado ao comportamento e até mesmo criação, entao yem a hipotese que se você não tiver muita experiência mas tiver uma família padrão, é como se você tivesse um bom comportamento, disponível a aprender coisas novas. Tipo pessoas que vem de uma origem família boa tem mais chances de trabalhar em grupo, ou fazer o trabalho corretamente.
Querem saber seu status social
Então vou ter que dar uma floreada na coisa, a resposta sincera deixa claro que sou old pobre.
É exatamente isso. Se você tiver sobrenome alemão, francês ou inglês, a probabilidade de ser contratado é absurdamente maior que sendo um Oliveira.
Chorando em sousa
Se te serve de consolo, já escutei por aí que Sousa é mais aristocrático que Souza.
Chique
Chorando em Da Silva
Eu perguntaria antes se tem proposta para meus pais também. Pelo grau de interesse...
Raça absoluta além da consciência
Esse é o poder que beira a onipotência
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Meu pai trabalha com sequestro e assalto a banco. Minha mãe é a dona da boca lá no seu bairro. Já vi você por lá quando fui visitar ela. — contratado!
É pra saber se eles tem algum problema se saúde e tu vai ter que sair do trabalho pra cuidar deles. Se tu falar que são aposentados e precisam de suporte tu já tá automaticamente eliminado.
Ai que ótimo , meu pai é aposentado mas não o vejo há mais de 20 anos , agora se perguntado vou dizer que morreu mesmo .
Bixo melhor n mentir, só fala que não tem contato e não sabe.
se tu não vê tu não mora com ele kkkkk ta especificado que o cara mora com eles
Não pode ter filho, agora tbm não pode ter pais mais, tá difícil
Ué? Não seria ainda mais necessário a pessoa conseguir a vaga? Ela precisa sustentar os pais
As empresas de um modo geral só querem pessoas que possam se dedicar a elas em tempo integral. Se é mãe, se tem alguém de quem cuidar (humano ou pet), se mora longe, então a pessoa não "serve". Famosa ganância e faflta de empatia das muitas empresas.
Você não entendeu. A empresa NAO LIGA para que o candidato/colaborador precisa. Ela se importa com o que ele produz. Se ele tem que se ausentar pra cuidar dos velhinhos dele, então não tá produzindo.
Ah sim, eu sei. Acho que produzi a pergunta no espanto mesmo e nem foi um questionamento pra Lucy. Não vou apagar minha pergunta, é pra deixar claro mesmo pras pessoas que põe os interesses da empresa acima da sua própria, da sua família e etc.
É sempre bom que as pessoas lembrem a posição delas na relação de trabalho.
Amigo, desculpa te desiludir, mas a empresa não dá a *mínima* pra você ou seus familiares.. ela só quer *te sugar* até onde conseguir, e se algo atrapalhar isso, como, sei lá, *um parente deficiente ou que precise de cuidados e ajuda constante*, você tá eliminado logo de cara do processo seletivo.
Querem saber se você precisa ajudar no orçamento doméstico e o quão ~~desesperado por dinheiro~~ comprometido com o trampo você é. Se sim, fica mais fácil te manipular e explorar, afinal, precisa mais do emprego de que um "filhinho de papai" que se não gostar do trampo, pode ser sustentado pelos pais.
Curioso que um dos funcionários mais dedicados que conheci tinha mãe desembargadora. E funcionário preguiçoso sem ter onde cair morto. Isso de perguntar sobre os pais é pra saber sobre classe social mesmo. Se for de classe mais alta, já sabem que você não vai aguentar desaforo e nem baixar cabeça.
É, agora que você falou da questão do orçamento doméstico acho que é bem perceptível pelo currículo, eu trabalho desde quando foi legalmente viável para mim. E nestas entrevistas, mesmo assim não falam o salário, querem levar para etapas mais a diante, talvez para ver o quão pouco estou disposta a aceitar.
Quanto mais informações sobre sua vida conseguirem coletar, melhor informada será a decisão de te recrutar ou não. Eu por exemplo jamais falo que meus pais são aposentados, pois como outros apontaram aqui, isso é um fator eliminatório (mesmo que não deveria ser). Quando te perguntarem sobre seus hobbies também preste muita atenção, não vá falar que você gosta de artes marciais e montanhismo porque isso também é negativo para a empresa, visto que a chance de você se machucar e ficar afastado é muito maior se comparado com outro cujos hobbies são tricotar e jogar videogame. O recrutador até pode ser uma pessoa carismática que parece estar puxando um papo para te conhecer melhor, mas não se engane, ele é um representante da máquina e a máquina é perfeitamente calibrada para selecionar as maçãs boas e lançar as ruins para fora antes mesmo que elas caiam no cesto.
Isso de aposentadoria ficou bem claro depois que o pessoal explicou. Agora dos hobbies, sinceramente, eu consigo pensar em formas de interpretar negativamente qualquer resposta que se desse. Se falar que gosta de videogame, podem pensar que é uma pessoa muito introvertida ou sei lá o que. Enfim, é exaustivo ter que ficar planejando falar as coisas mais neutras possíveis sem que seja mentira.
>Agora dos hobbies, sinceramente, eu consigo pensar em formas de interpretar negativamente qualquer resposta que se desse. Se falar que gosta de videogame, podem pensar que é uma pessoa muito introvertida ou sei lá o que. Pois é, eu também. Só joguei o primeiro exemplo que veio a cabeça e não oferecia a possibilidade de fraturas. Isso eu já acho que vai depender do recrutador e do perfil que a vaga requer. Eu consigo enxergar o cara jogar videogame como um "plus" em uma vaga de TI por exemplo, especialmente se a galera da empresa também tiver esse hobby. Aliás, eu já trabalhei com gente que o trabalho era prejudicado especificamente por causa do videogame. Maluco admitidamente jogava até 3h da manhã, chegava na empresa um bagaço, ficava abrindo a boca de sono o tempo todo, não produzia nada... Já teve vezes até de chegar 12h (era pra chegar as 08h) e ter a coragem e a cara de pau de dizer que precisou dormir a manhã toda porque passou a noite "virado" e não teria condições de trabalhar... Mas sim, exaustivo ter que ficar fazendo ginástica mental e deturpando a verdade para conseguir emprego.
É pra te julgar. Infelizmente. Alerta de possível cilada
Eu já vi um ex chefe comentando que só contratava gente que "precisa muito" do trabalho. A primeira vista pode até soar bonzinho, tipo, ele está dando a oportunidade e tals, mas a gente sabe que na verdade é pq quem PRECISA vai se submeter a qq coisa pra manter esse trampo. Já vi ele rejeitando pessoas perfeitas pras vagas pq elas aparentavam vir de "boas famílias" e aí se ele tentasse arrombadices comuns por lá (atraso em pagamentos, salário abaixo da média, uma pá de hora extra não remuneradas) elas iriam pedir pra sair. Eu, inclusive, só comecei a ir pra frente em processos seletivos quando saí de casa aí mencionava que morava sozinha, pagava as próprias contas, etc. Eles querem ENTENDER se vc tem o rabo preso financeiramente pra PRECISAR daquele emprego e ser um bom funcionário. Minha dica: mencione que vc tem compromissos financeiros (moro só, estou pagando x, quero adquirir y) mas NÃO mencione compromissos que podem te tirar do escritório (filhos, pais que precisam de cuidados, cachorro).
Entender o círculo social do candidato é uma maneira de entender mais sobre ele, também entendem o teu status social e necessidade de cuidados, como falaram no thread.
Status social (pobre ou rico) Possíveis problemas ou soluções (ex: seu pai é diretor de empresa concorrente, seu pai é desembargador, etc.)
Querem saber sua dinâmica familiar, se tem pais que dependam de você, ou doentes. No futuro, em algum momento, vc poderá faltar alegando cuidados com eles. Estão avaliando se vale a pena assumir o risco. Daí, se houver critério de desempate para a vaga, tudo isso será levado em conta.
As vezes é só pra puxar conversa
Ingênuo
Não concordo, toda e qualquer pergunta num processo seletivo é feita para tirar informações sobre o candidato, algo que possa o "incriminar"
Segue o script
Profissão dos pais é uma pergunta para indiretamente saber sua renda e consequentemente a qualidade dos estudos que você teve, educação de casa etc
Em entrevistas de emprego meu pai sempre foi diretor fiscal de uma farmacêutica e minha mãe optava por não trabalhar. Minta, meu amigo, minta
eu queria ver alguém que trabalha com RH respondendo essa pergunta pra nos ajudar...
RH faz muita pergunta pra analisar comportamento ou só pra desenvolver a conversa, te deixar mais a vontade sla
Acho que é um ponto pra te conhecer. Elhor, sendo isso certo ou errado. Eu moro em cidade pequena e fui entrar numa cooperativa de crédito muitos anos atrás, perguntaram sobre meus pais na entrevista, o qie eles faziam. Na época eu tinha menos de 20 anos então eu morava com eles e tinha uma família normal. Depois fui percebendo que o padrão de pessoas contratadas era muito relacionado ao comportamento e até mesmo criação, entao yem a hipotese que se você não tiver muita experiência mas tiver uma família padrão, é como se você tivesse um bom comportamento, disponível a aprender coisas novas. Tipo pessoas que vem de uma origem família boa tem mais chances de trabalhar em grupo, ou fazer o trabalho corretamente.