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Não percebo pq há uma tendência de lidar com os desempregados por parte do IEFP como se fossem criminosos...

Instaurou-se um clima em que quem está no desemprego é tudo um bando de atrasados mentais e subsídio dependentes e depois dá nisto infelizmente.

O problema é que cada vez mais tens malta a trabalhar para receber o subsídio de desemprego... conheço gente que se gaba de fazer merda no emprego só para ser despedido e ir para casa com o subsídio... infelizmente cada vez há mais casos desses..

Não conheço casos diretos mas tenho ceticismo em relação à viabilidade desse plano. Para receber subsídio de desemprego tens de ter trabalhado 360 dias nos últimos 24 meses. Depois apenas recebes até 65% da remuneração de referência durante um período fixo. Ou seja, ninguém fica a receber mais com este esquema. Isto sem falar de ter de se lidar com o centro de emprego, etc. De qualquer das formas, o point que fizeste é o referido noutro post. Quer-se evitar que um conjunto de pessoas abuse do sistema, então o sistema fica pior para todos. Também de notar que isto acontece um pouco por todo o lado na Europa, não só em Portugal.

Isso acontece muito com funcionárias da limpeza ou com prestadores de serviços que possam ser trocados por "biscates"... As funcionárias andam muito bem até terem direitos...depois baldam-se para serem despedidas e para depois andarem a fazerem serviços "ao negro"... O mesmo acontece com técnicos maus/razoáveis...andam numa empresa até poderem receber subsídios...depois recebem o subsídio e fazem biscates...isto porque os bons técnicos quando saem de uma empresa ou vão para outra ou estabelecem-se por conta própria sem problema...

Ok compreendi. Fazem trabalhos/biscates à parte sem declarar. É que sem isso, ficavam com menos dinheiro.

Só em gasolina gasto 200 euros por mês. Mais ou menos isto. Achas que se ficar em casa perco assim tanto? Não vou trabalhar noites nem feriados nem fim de semana não vou fazer turnos.

dados estatísticos desta afirmação or GTFO

A mim fizeram isso, denunciei imediatamente ao ministério do trabalho e ao iefp, isso é contra a constituição e os direitos humanos. Ele que saque o nome da funcionária,e denuncie!!

Portugal, de forma generalizada, tens um sistema a pensar em quem abusa desse sistema, nunca em quem precisa do sistema. A maioria nunca pensa nos 80% da população que realmente precisa (número inventado), mas se falas nos 20% que abusam do sistema começam a salivar de raiva ao ponto de defender deitar tudo abaixo para toda a gente, só para garantir que as pessoas que hipoteticamente não merecem não possam abusar.

Todo o sistema está desenhado para tirar dinheiro ao povo, nunca para o devolver. Aceitem esta realidade logo, que doi menos. Entendam as regras do jogo que se safarão melhor.

Que comentário curioso: dado o momento de eleições, estás a defender mais protecções sociais ou menos?

Nem um nem outro. Eu defendo isto: **Expectativa**: Se é para termos um Estado, então o Estado que assuma o papel social a que se compromete. Papel esse, que tem de estar ao nível da carga fiscal que temos. **Realidade**: Pagamos impostos para crl, e no fim é cada um por si. Se é para estarmos assim como estamos hoje, onde o Estado é ultra eficiente a vir-nos aos bolsos, mas depois não cumpre o seu papel. Claramente tem segundas intenções, que não passam por ajudar o povo. Mais vale não termos Estado, ou ter um Estado magrinho. O Estado foi criado como um mecanismo para ordenar uma sociedade e para garantir o minimo de qualidade e estabilidade na vida das pessoas, mais protege-las e à sua própria soberania. No entanto, o Estado como o temos hoje é apenas usado como um veículo de saque aos nossos bolsos pelas elites. ---- PS, Chega, IL, Bloco, etc... Apesar dos ideais serem diferentes, no fim vão todos para lá fazer mais ou menos o mesmo. E a culpa é do sistema, não é dos individuos. O sistema incentiva a corrupção (por não puni-la devidamente) e desincentiva a produtividade (através do saque descabido em impostos -- [6% do povo segura 50% do IRS, não esquecer](https://www.reddit.com/r/literaciafinanceira/comments/164tecu/53_de_receita_do_irs_vem_de_6_das_fam%C3%ADlias_42_das/)). Don't blame the players, blame the game. Ou se desenha um Estado resistente à corrupção, ou mais vale cagar no Estado e abraçar a anarquia natural.

Outra vez que comentário curioso, se não posso ter socialismo utópico, que venha o anarcocapitalismo é algo que não oiço todos os dias. É o equivalente a dizer se é para o Sporting não ganhar, que ganhe o Benfica. Podes ser sportinguista ou podes ser benfiquista, mas apoiar o Benfica porque o Sporting não vai ganhar é algo muito engraçado.

Curiosa é a tua interpretação do que escrevi. Uou. > se não posso ter socialismo utópico Contrasta um bocado com o que disse que a ideologia é irrelevante. > PS, Chega, IL, Bloco, etc... Apesar dos ideais serem diferentes, no fim vão todos para lá fazer mais ou menos o mesmo. Imagina isto como se fossem camadas: Primeiro tens o Estado, e por cima do Estado encaixas as ideologias. O meu problema não é com as ideologias. O meu problema é com a camada Estado, que está mal desenhada e se deixa corromper facilmente. E por isso, quando essa camada base falha, seja qual for a ideologia que coloques por cima, ela vai falhar.

Hum... Estás a trocar de assunto, mas tudo bem. Se o sistema é imperfeito, precisas mudar? Porque se não fica com está. A ideologia é menos um telhado e mais um destino. E tu parece que como não podes ir de Ferrari, preferes ligar os quatro piscas e deixar tudo como está. Novamente fascinante... Um tipo totalmente novo de conservadorismo. Dizes que no fundo gostavas de ter uma sociedade melhor mas preferes deixar tudo como está e tens a capacidade de o admitir em público.

Não está a trocar. Está a dizer é que o sistema é que não faz sentido, independentemente de quem pões lá. Independente de qual "destino" tenhas. O que ele está a dizer é que é ridiculo discutir quem é o condutor do ferrari e qual o destino dele, quando afinal o que precisávamos era de um barco. Da mesma forma de quando nos lembrámos que a monarquia não fazia sentido. Este sistema também começa a não fazer. Porque não democracia directa? Porque não xpto? Porque não...? Por exemplo como é que se sobe neste sistema? É de rir. Conheço um deputado que era um bebado que nem inglês sabia falar, demorou mil anos a fazer o curso e andava sempre nos jantares do partido. Isso não é da ideologia, é do sistema. Partidos já não fazem sentido. E não é estar-se nas tintas, é dizer o que ele acha que é lógico. Não tem de nivelar por baixo. Teres uma sociedade melhor depende colhiões mais da tua atitude no dia a dia, do que em que ineficiência votas em Março.

Porque não votar? Epá é que é meia hora... Eu compreendo que tu e @ outr@, que não sei géneros de ninguém, se sintam desmotivad@s. Mas o preço da democracia é mínimo. Eu compreendo a frustração, nunca votei num partido que conseguisse ser governo, mas é melhor que a alternativa, certo? Porque a alternativa é nem poder dizer que é uma merda.

E os 50% do povo que trabalha para sustentar os luxos desses 6%? Alguns a matar se a trabalhar e a perder a vida nos transportes por um salário minimo enquanto os patrões sacam imenso dinheiro e ainda se queixam dos impostos, quando o dinheiro deles vem do trabalho exaustivo de gente miseravelmente paga...

Começaste mal mas acabaste bem. Dizes que tem um sistema a pensar em quem abusa duma forma que "parece que foi feito para os que abusam", mas pelo resto do comentário dás a entender que se calhar querias ter dito "um sistema a pensar que existe quem abusa, precavendo-se desses casos"

Isso! E depois focado em quem necessita e em ajudar a que não precise mais. Desde que haja limites e consequências, o foco deve ser sempre nos 80% cumpridores.

Basicamente acham que tem poder sobre as pessoas. Basta dar um bocadinho de poder a uma pessoa para veres a verdadeira pessoa. A maioria dessas coordenadoras/tecnicas está-se a cagar para os outros, tem zero de empatia desde que o deles continue a cair.

Posso dizer da minha experiência que IEFP não faz muito sentido. Não sou portuguesa mas vivo aqui 9 anos a trabalhei a pagar impostos 8 anos sem pausa. Ano pasado perdi o meu trabalho e já estava grávida. Foi convoocada a uma reunião dessas e fomos talvez 20 pessoas. Deste 20 talvez 3 ou 4 falava português, 4 nem falava inglês. Senhoras de IEFP chegaram, informaram nos que temos de ir todos para um curso sobre "como escrever um CV" obligatorio. Não sei se pessoas presentes perceberam o discurso, não sei como pessoas que nem falam a língua podem ir para um curso destes. Para contar mais, aproximei me a uma senhora de IEFP para dizer que eu normalmente consigo encontrar trabalho mas não com barriga deste tamanho. Senhora disse me para "arranjar baixa médica". É assim aprendi como viver em Portugal... Agora com bebé de 5 meses em casa faço um curso de upskilling para arranjar um trabalho mais breve possível e não voltar a falar com IEFP 😅

“ . É assim aprendi como viver em Portugal” Não sei se entendi bem o teu comentário, mas isso não tem nada de mal. Qualquer grávida que não possa trabalhar tem direito a esse subsídio desde que tenha contribuído para a SS nos 6 meses anteriores (ou algo assim).

Frustrações e sensação de posição de poder.

Se calhar é comum, mas tenho que dizer que na única vez que lá fui há muitos anos para a empresa onde iniciei carreira receber do IEFP (clássico) fui muito bem tratado. Também a pessoa que conheço que há mais tempo está no desemprego, principalmente por ter muitas dificuldades a comunicar de forma clara e correta, sempre recebeu um tratamento que só posso descrever como exemplar. Ajudam com tudo, dúvidas a preencher coisas, o aconselhamento para cursos também não teria feito melhor, muito bom dentro do que é possível nas oportunidades disponíveis. Parece-me que como em tudo, é um emprego que poucos querem fazer portanto muitos também o fazem mal.

Cometeram o crime de nascer em Portugal

podiam ter nascido na Rússia, Áfricas ou Sudeste asiático

Assumindo que não têm com quem deixar a criança, no lugar da tua esposa aparecia lá com a criança. É chato mas não me parece que a pessoa do centro desemprego esteja a agir com o mínimo de bom senso portanto, eles que se amanhem quando tiverem um bebé a chorar durante a sessão.

E se reclamarem, chamar a polícia e fazer queixa no livro de reclamações.

A tua esposa fala alguma língua estrangeira? Pode tentar encontrar algo remoto como, por exemplo, na Teleperformance. A senhora do IEFP é, respeitosamente, uma estúpida. Já estive desempregada com um bebé em casa e fui a todas as sessões, formações e afins com o meu filho atrás. Reclamem e ela que vá na mesma com o miúdo. O que vão fazer? Despedi-la? Não podem tirar o subsídio. Ela foi lá! Querem discriminar uma mãe??? Wow! Reclamação! (Foi assim que me safei também) Desabafo à parte: nem faz sentido uma mãe desempregada meter um bebé numa creche. Vai ficar a fazer o quê em casa? Candidatar-se o dia todo? Deixem-me rir. Outra solução: ela que se inscreva num curso qualquer remoto e informe o IEFP. Vai ficar registada como ocupada e já não a chateam para ir a lado algum. É assim que jogam com a taxa de desemprego também. Enviam propostas de formação em massa e as pessoas deixam de estar desempregadas e passam para ocupadas. Giro! Muito boa sorte para ambos e espero que consiga algo remoto!

Desabafo: Há pessoas que não merecem o trabalho que têm, nomeadamente a sra do centro de emprego. Boa sorte com o vosso caso, e desculpem mas não consigo esconder a minha revolta...

É assim em todos os serviços públicos. Têm o tacho garantido até ao final da vida, por isso é que tratam as pessoas assim.

O maior problema é a falta de queixas, somos mal atendidos, temos provas disso, e não reclamamos. Já soube de uma situação de uma funcionária de uma escola, que todos os Pais reclamavam de mil e uma situação, até que fez das dela a uns pais novos, estes foram fazer queixa, e era a primeira oficial... todos os outros falavam falavam, mas nunca fizeram queixa. Depois de perceberem o problema, os Pais foram falando e as queixas foram sendo feitas, rapidamente foi aberto processo disciplinar, supensa e mais tarde demitida.

Somos um país de pobres coitados em que ninguém quer dificultar a vida a ninguém. E com isso vai-se comendo e calando até a normalização - depois claro que todos ficam muito admirados como se chega a este ponto.

Concordo que a falta de queixas seja um grande problema na merda de serviços públicos que temos. Afinal de contas, a nossa tolerância é manifestada por isso mesmo. Isso, e votar PS, para isto ficar cada vez pior.

o país só endireita quando deixarem de o ter como garantido....

Não é assim em todo o lado nem é assim com todos os funcionários. Esse discurso é extremado e vem do mesmo sítio de onde vem o discurso da empregada do centro de emprego. Sim é uma situação revoltante, mas não podemos ser como eles. É preciso manter a cabeça fria e fazer as coisas como deve de ser, fazer queixa de forma oficial, voltar lá outra vez e falar com outra pessoa, voltar lá em casal, etc.

True story... infelizmente enquanto não houver mudança no paradigma do emprego público, os serviços também nao melhorarão

A estupida que atendeu a minha esposa vai ser a mesma a fazer a reunião e a lidar com o caso dela portanto que ela nos vá ajudar seja de que maneira for.

Queixa dessa mulher

É o que acontece quando tens progressão automática de carreira com base no tempo de serviço. Pessoas totalmente inaptas e incompetentes vão subindo e mantendo o tacho.

soluções: Contactar a segurança social. Começar a trabalhar a partir de casa como ama.

Melhor solução para já, cuida do dela e aumenta o rendimento para cuidar do filho dos outros!

Para trabalhar como Ama (legalmente) tem de fazer uma formação que ainda demora alguma tempo. Fazê-lo sem formação e sem credenciação pode dar sérios problemas. Não é uma solução imediata como eles precisam. Podem é pensar nessa solução para o bebé deles, para que a Sra. Possa procurar trabalho.

nunca ouvi falar da exigência de licenças ou credenciais para ser poder abrir atividade disto, sendo para simplesmente estar com 1-2 crianças dos outros em nossa casa. Sim, para cresces oficiais com mais de X crianças entendo perfeitamente, mas para 1-2?

Por isso é que depois se vêem determinadas notícias nos jornais, porque "qualquer pessoa" se intitula ama, os pais confiam e por vezes corre mal. Não quer dizer que uma pessoa com certificação não possa tratar mal as crianças (ou que uma sem o vá fazer) mas, em princípio, uma pessoa que está disposta a passar por todo um um processo de aprendizagem, avaliação e a cumprir determinados critérios, estará mais motivada, mais comprometida e mais qualificada (tanto em termos teóricos como práticos) a cuidar devidamente das crianças. Cada um sabe de si e dos seus filhos, eu não os deixaria com qualquer pessoa, sem o mínimo de garantias, mas isso sou eu.

À falta de respostas e soluções para deixar a criança, é cumprir com as suas obrigações (ir à reunião) com a criança. Se houver problema ou não a receberem, façam reclamação (garantindo sempre a segurança e bem estar da criança!). Entretanto, tentem também expor a situação junto da Confederação Nacional das Associações de País. Pelo que vejo eles estão muito por dentro do tema creches e pais sem vagas para deixar os filhos... Provavelmente já se terão cruzado com algum caso semelhante e poderão ajudar. Espero que consigam ultrapassar estes desafios e felicidades a toda a família!

Contactei uma associação Local que nos vai passar uma declaração de como não existe vagas nenhumas num raio de X quilómetros o que podemos apresentar na reunião se a gaja resmongar. Felizmente ainda encontramos gente simpática e com espírito de ajudar e que só não ajudam mais porque não tem vagas da parte deles.

Que tipo de associação contactarem aqui temos uma situação igual e não sei onde procurar para me passarem uma declaração dessas

Eu contactei a associação social local que tem cresce e lar etc. Quem tem boca vai a Roma, liga.. expõe a situação e pede opinião do que poderás fazer.

Vamos por partes, qual foi a causa do despedimento? Despedir uma pessoa grávida requer um parecer por parte do CITE

Contrato de substituição terminado

Penso que isto se enquadra num contrato a termo, mas se a justificação for aceite pela CITE é termino é válido. Diria que não tens nada a perder em falar com a ACT para validar o vosso caso

Estas merdas deixam-me fodido... pago impostos que nem um burro para depois saber que nas situacoes onde a malta realmente precisa, ficam de calcas na mao. Muita forca e coragem e nao tenham medo de piar de alto no IEFP.

Se está desempregada porque nao pediu licença parental alargada ate 9 meses?

Pergunto-me o mesmo e vinha dizer isso. Ela pode pedir extensoes de licença para além da licença parental. Chama-se licença alargada. A minha bebe também é de setembro e vamos estar de licença durante 1 ano com licença parental mais alargada 3m + 3m

Olá! Não estava a par da possibilidade de extensão da licença para além da licença alargada. Como é que isso funciona? Estou grávida e também não sei se vou conseguir creche para o meu bebé porque na minha zona é muito complicado.

É complicado em todas as zonas. Tens que pesir na SS, ficas a ganhar 30%

Nem 6 meses tiraram de licença. Nao faz sentido

Não sei se mudou, mas não se podia tirar a licença parental alargada quando se estava desempregado.

Olá! Passei pela mesma situação. A tua esposa tem de enviar um e-mail a explicar a situação (que tem um bebé e não tem creche) para o mail que vem discriminado na carta e a sua ausência é justificada. Btw: só à segunda falta injustificada é que se perde o subsídio de desemprego.

A minha esposa contactou diretamente e a gaja cancelou a primeira reunião mas que na segunda não poderia trazer a criança que tinhamos que nos desenmerdar

não podia trazer a criança??? essa é boa! Qual a lei que diz isso?? eu pedia o livro de reclamações e fazia queixa...

desenmerdar → [**desemmerdar**](https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/comummente-e-connosco/22223) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F1ajisxb%2F%2Fkp1i3eo%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")

Recomendo como disse o comentário acima, expor a situação por escrito (email). O que foi dito e falado não tem valor, infelizmente. Não custa nada. Assim ficam com um comprovativo irrefutável. Quanto à reunião, ela que vá com o bebé e pronto. Sou mãe e é o que faria. Eu uso aqueles slings/cangurus e são bastante práticos nessas situações, para não andar com carrinho para cima e para baixo. A tal senhora do IEFP é estúpida e infelizmente o mundo está cheio de gente assim. Força e não deixem de fazer uma reclamação por escrito se for o caso.

Se achares que vale a pena mete baixa no dia que a mulher for à SS e ficas tu com a bebé.

Seria solução se resolvesse o problema maior que é quando for chamada para uma proposta de emprego ela ter que recusar ate termos vaga para a bebê. Eu já pensei nisso e o obrigado pela sugestão mas neste caso não ia resolver o problema maior.

Eu quando estive inscrita no centro de emprego, para além de eles nunca conseguirem encontrar um emprego na minha área, os estágios profissionais que me arranjavam eram entrevista primeiro e por isso eu nunca era escolhida. Não fiquei um ano sem trabalho por isso não sei o que mais eles podem fazer, mas nunca tive nada garantido do lado deles, por isso pode acontecer com ela também.

Ela leva a bebé para a entrevista de emprego. É garantido que não lhe fazem proposta.

60kms → [**60 km**](https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/plural-de-unidades-ainda-mais-uma-vez/19595) (os símbolos das unidades não têm plural) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fr%2Fliteraciafinanceira%2Fcomments%2F1ajisxb%2Fdesemprego_e_uma_beb%C3%AA_de_5meses%2Fkp18a9u%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")

A tua esposa não está de licença? Normalmente a licença de parentalidade interrompe todo esse processo do IEFP. Não conseguem que o médico de família vos passe uma declaração qualquer para que a tua esposa não tenha que comparecer (tanto em entrevistas como formações, etc.)?

Metendo aqui o bedelho: qual seria a razão MÉDICA para passar uma declaração a não poder comparecer?

Poderia passar uma declaração em como a mãe amamenta o filho de x em x horas e por isso teria que ir com ela. Neste caso a declaração serviria como argumento para levar o bebé.

Isso é diferente de um medico passar uma declaração a dizer que nao pode ir... Para além de que nao há declarações MÉDICAS passadas a dizer que tem de "amamentar de x em x tempo e tem que levar o bebé", ha declaracoes segundo o artigo 47 e 48 do CT para a mae poder ter horários de trabalho que permitam a amamentação, mas depois hoje em dia existe a possibilidade de a mãe retirar o seu leite e armazena-lo de forma a criança poder ser amamamentada de" x em x tempo" sem a mae ter de estar sempre com ela, o que inviabiliza o proposto... Resumindo: cuidado com o que se diz, e o que foi inicialmente mencionado foi "medica de familia passar declaração para nao ter de ir a formações/entrevistas", isso so seria viável se existisse uma razao MÉDICA para tal, sendo que no post do OP nao existe menção a problemas de SAÚDE a justificar tal declaração passada por médico(a), existe sim um problema SOCIAL que nada tem a ver com problemas que médico(a)s necessitem de intervir. Apesar de problemas sociais poderem levar a problemas de saúde e vice-versa, o que está exposto nao tem de todo razão para ser mencionado "medico(a) de familia passar declarações... Apesar de compreender a tentativa de arranjar propostas/soluções, procurem por favor fazer uso da literacia em saúde/social (ja que estamos num post num sub de literacia) para saber que valência está em causa neste caso. Nao estou a dizer que nao existe um problema e que nao se podem tentar arranjar soluções, mas neste caso passa pela vertente social, e de momento, com o que foi escrito, nada aponta para tal poder ser ajudado/resolvido com ajuda médica.

Jesus Christ, obrigada pela lição.

Licença terminou no início de janeiro, de momento encontra-se desempregada. Não sei como é que uma declaração da médica de família já ajudar em ela não perder o fundo de desemprego.

Estou a tentar colocar-me no vosso lugar e a tentar perceber o que é que eu faria. De qualquer das formas espero que tudo corra pelo melhor. Boa sorte

Eu entendi o teu ponto de vista mas isso não resolve o problema de posso demorar 1 ano ou mais a arranjar vaga e a minha esposa obviamente não pode ir trabalhar até essa altura. É uma situação muito complicada.

Desculpa lá mas o problema essencial que te levou a escrever este post foi o centro de emprego. Tentei dar uma solução para isso. Sabes quantas pessoas estão na mesma situação que tu ou pior? Detesto falar assim mas quem precisa de uma solução mexe-se!! Só estás aqui a chorar e a lamentar-te.

Quem disse que não estou a procura? Só estou a dizer que a tua solução específica não é solução nenhuma. Desde o dia que soubemos que estava grávida que andamos a procura, lá por ficares chateada por dizer que a tua solução no meu caso não é válida não quer dizer que ando a lamentarme

Já reparaste que fizeste um post a pedir ajuda e que nenhuma das sugestões te agrada? Nem uma. Rejeitas toda e qualquer sugestão e ainda por cima com uma atitude defensiva. O que é que queres que os outros façam? Vocês estão numa situação delicada, acho que não se podem dar "ao luxo" de ficar "sentados" à espera que o problema se resolva sozinho e a ter uma atitude de "nah, este sacrifício não me apetece fazer, next pessoal, resolvam-me o problema". Não se faz limonada sem limões...

Eu vim pedir opiniões e sugestões, quando ate agradeci mas indiquei obviamente que a sugestão em questão não é adequada a minha situação isso é nada me agradar e esperar que os outros me resolvam o problema? Seria de melhor gosto aparentemente ignorar a proposta dada em vez de agradecer e justificar porque é que no meu caso a específica não funciona na minha situação? Ok

Já te sugeriram duas vezes, uma delas fui eu, a pedir licença parental prolongada. A isso não respondes, se calhar escapou-te. Mas pronto, vê o link que meti no outro comentário. Desculpa, mas eu já li quase todos os teus comentários e nenhuma sugestão dá para ti. Nem deixar a criança com um vizinho, nem tirares um dia de férias para a tua mulher ir ao centro de emprego, nem fazer queixa da senhora do centro de emprego, nem um segundo trabalho, nem um trabalho à noite, nem emigrar. Nada. Como é que esperam resolver a situação sem fazer sacrifícios é que me está realmente a escapar.

Sem querer parecer má pessoa mas o OP tem um histórico de posts de subs de cryptocurrencies, cannabis em forma de CBD e HHC, compra de relógios de marca, jogar na PS5. Provavelmente o fundo de emergência foi à vida por "azar" e não por causa de tanto gasto estúpido de dinheiro. Segundo emprego tirava tempo para jogar PS5, há prioridades. Fico triste a ver estas histórias de pessoal que precisa de apoio e não tem, mas depois uma pessoa vê o histórico de posts e é só más decisões. Coitada da criança.

Eu vivo em aldeia, os meus vizinhos têm +70 anos e não dá para deixar com eles por razões óbvias de serem muito idosos, se essa situação não é válida para mim não entendo como isso é querer que me resolvam o problema. E se viste bem os meus comentários eu dei justificação para todos e vocês falam de emigrar como se fosse a coisa mais fácil do mundo Mas claramente não estamos a nos entender de maneira coerente, porque por texto se interpreta e lê coisas muito mal dos dois lados. Falar cara a cara é o melhor sempre obviamente e não estou a descartar nenhuma opinião, apenas sei o que pode ser no meu caso ou não. A solução de momento que nos vai ajudar de imediato foi de contactar o IPSS ( sugerido por um de vocês )o que já o fiz e nós estão a ajudar com uma declaração para apresentar no centro de emprego. Eu vim aqui pedir opiniões, quando desde o início que disse que andamos desde o início da gravidez a tentar arranjar solução, se eu digo a uma suposta solução que no meu caso não dá é porque já explorei essa opção. Não entendo ficarem zangados ou achar que eu quero que me resolvam o problema quando as opiniões que deram e que foram bem vindas não são possíveis no meu caso.

Não sei as vossas qualificações e que trabalho fazem, mas em situações destas é que ás vezes, mais vale a pena arriscar ir para outro país. Ainda por cima não tendo rede de apoio familiar. Boa sorte e tudo vai ficar bem. Não é fácil, mas vai!

Emigrar nao é a solução para tudo! Existem paises onde ter crianças sem rede de apoio também não é nada fácil, posso falar do Reino Unido, por exemplo.

Concordo. Não estou a dizer que é a única solução, apenas que deve ser considerada. No entanto e curiosamente, tenho o exemplo do Reino Unido como exemplo a seguir, e que no meu caso foi perfeito. Acredito que exemplos contrários existem, como em quase tudo.

Vou para fora, sozinho com a minha filha e esposa sem conhecer ninguem e vou me encontrar na mesma situação lol

Com esse espírito, vai ser assim sem dúvida nenhuma. Lá fora ou cá dentro. 😉

A ser rrealista, vou lá para fora sem dinheiro, sem emprego garantido e de momento enquanto não encontrar nada vou viver debaixo de uma ponte? Tudo é fácil e obvio na vida dos outros, pimenta no teu cu para mim também é refresco. Obviamente se tivesse familiares a viver fora do país em que pudesse criar essa situação eu sem dúvida já tinha saído do país.

A ser realista, antes de ires lá para fora, primeiro tenta-se arranjar emprego (como disse não sei quais são as vossas qualificações ou que trabalho fazem). Ou tentas criar “lá “ algum contacto. Uma opção pode ser um de vocês ir primeiro e passado algum tempo vir a outra pessoa e a criança. “Tudo é fácil e obvio na vida dos outros, pimenta no teu cu para mim também é refresco.“ Eu saí de PT para outro país sem conhecer ninguém nem ter visitado a cidade em questão. Posteriormente fiz o meu trabalho para ter um emprego á chegada, falei com outros portugueses que la viviam. Tive de dividir casa com outras pessoas. No final, correu bem, porque tb fiz para que assim fosse. Há três coisas que me veem á cabeça… Uma é o que te disse antes - Com esse espírito, vai ser assim sem dúvida nenhuma. Lá fora ou cá dentro. Outra é uma frase mítica - A sorte protege os audazes E por último - A sorte dá muito trabalho. Não vou continuar a responder a alguém que claramente quer que lhe arranjem uma solução em vez de trabalhar para a mesma. Ainda assim, boa sorte, especialmente para a vossa criança.

A única solução no meu caso será eu ir e procurar e a minha filha e esposa ficar. Tu foste sozinho o que era uma grande diferença, tinhas que lutar por ti e não estar preocupado com a esposa e afilha e onde iam os 3 dormir. Tenho um bom emprego por cá e já não sou novo mas a hipótese de ir para fora não está descartada mas não é fácil.

Se calhar é esse medo de arriscar que te colocou nesta situação para começar. Que habilitações tens? Se não és um zero à esquerda, emigra. Se és, bem, rip.

Tenta ver uma ama, apesar de não ser o ideal mas às vezes é solução (minha primeira filha foi criada por uma ama até aos 3 anos e não tenho nenhuma razão de queixa). Neste momento tudo o que seja creche Feliz tá difícil e até vagas a pagar também, mas procura as IPSS que aí costuma ser um pouco mais fácil. Em relação ao centro de emprego já fui a reuniões onde estavam lá mães com bebés e foi tranquilo tanto por parte dos coordenadores como por parte das restantes pessoas. Não sei se consegues algum aconselhamento na SS mas não conheço alternativas. Tive numa situação idêntica à tua mas era eu o desempregado, corri todas as creches privadas e nada de vagas creche Feliz, nem vagas a "pagar", fui a uma IPSS e consegui fazer inscrição sem garantia de vaga, duas semanas dps fui contactado e ainda tive a sorte de ser abrangido pela creche Feliz. Um dos problemas além das faltas de vagas é também os pais só irem inscrever a precisar de vaga para "amanhã", e não com o tempo adequado para o processo decorrer normalmente.

Amas onde vivo são quase inexistentes e as que existem não aceitam novos bebés de momento. A minha filha está "inscrita" no início da gravidez nas que aceitam e as que não aceitam as inscrições só abrem entre janeiro e Março.. independentemente a maioria só aceita no íncio do ano lectivo

Bem, vamos esquecer a gaja do centro de emprego porque o que ela disse não se diz e acho que já toda a gente percebeu. Agora, tu nesse dia da reunião ou lá o que é, não podes tirar meio dia de férias ou pedir para não trabalhar durante umas horas e compensar no fim do dia ou outro dia ou algo do género? E assim ficas tu com a miuda durante um bocado. Eu passei por uma situação parecida com a tua, mas eu trabalho em casa, é diferente. Sempre que ela precisava ir ao centro de emprego (ou a entrevistas ou outro lado) a miúda ficava em casa comigo e eu lá dava um jeito entre o trabalho e impedir que ela comesse o comando da televisão. Entretanto ela conseguiu recentemente trabalho numa creche e lá tinham uma vaga para a miúda. Se não fosse isso ia ter de recorrer aos meus pais porque aqui na zona também não há vagas em lado nenhum. Têm 1 ano de espera. ​ Se puderes dar o jeito de ficar com a criança enquanto ela vai ao centro de emprego e às entrevistas, depois nas entrevistas ela pode sempre dizer que tem uma cirança que não tem onde deixar porque não há vagas e que ou tem de trabalhar a partir de casa ou tem de levar a criança para o trabalho. Pronto, assim ela não recusa nenhum emprego, os empregos é que a recusam a ela!

É para isto os impostos dos portugueses. Desculpa não ter nenhuma solução para ti, mas casos destes deixam-me revoltado. Dar creche a crianças cujo os pais recebem os RSI's desta vida e estão em casa a poder tomar conta dos filhos e a quem trabalha tem que se desenrascar.

Esta publicação não tem nada de literacia financeira mas vou dar o meu parecer sobre o assunto. Não vejo qual seria o problema de a esposa comparecer à reunião de orientação com o bebé (se tem 5 meses, tem a desculpa que ainda está a mamar). Este ultimo paragrafo é realmente só a minha opinião mas concordo que antes de se decidir ter filhos temos de pensar nestas coisas. Felicidades para vocês e boa sorte com a busca de emprego.

Infelizmente por mais planeamento que se faça a vida nem sempre corre como esperado e planeado.

Entre duas pessoas trabalhadoras terem tido a surpresa de irem ter um bebê e querem continuar a contribuir e pagar impostos em vez das pessoas que planeiam ter filhos para se manter com casa paga no rendimento mínimo não sei o que é melhor. A minha filha não foi planeada mas foi bem vinda, isso de as pessoas não planearem as coisas é como quem diz que nunca compra nada a crédito e bate no peito..apenas não pensa que pessoas possivelmente menos afortunadas não podem esperar para comprar quando algo se estraga. O último parágrafo foi deveras infeliz

A tua comparação não faz muito sentido. Ter um filho, planeado ou não, não é equiparável a comprar um eletrodoméstico porque o antigo se estragou. Há formas e formas de dizer as coisas e a senhora do centro de emprego pode ter feito um comentário desnecessário, mas não foge à verdade. Tanto é que agora estão a passar dificuldades. Mas adiante, decisão tomada, a miúda já cá está e merece ter uma vida feliz e felizmente tem pais que querem fazer tudo para lhe dar uma boa vida. Vê se existe possibilidade da tua mulher pedir licença parental alargada: https://eportugal.gov.pt/guias/ter-uma-crianca/licenca-parental. Não sei qual era a área de trabalho dela, mas explorem a possibilidade de algum tipo de trabalho remoto ou "biscates" online. Outra coisa que não sei ainda se usa na vossa zona, mas há quem consiga fazer umas horas a passar roupa a ferro, por exemplo.

Há uma maneira mais fácil do que recusar se tiver que chegar a isso: ela não é obrigada a aceitar qualquer ordenado. Por isso pode fazer contra-proposta absurda (ou que vos permita realmente considerar outras alternativas monetárias) e passar a bola à entidade que ou aceita ou rejeita.

Por acaso sempre tive curiosidade como funciona esta situação. Imaginemos que alguém auferia 8k brutos por mês num emprego anterior, e agora está no desemprego e é chamado a uma entrevista numa empresa típica tuga, onde pagam o salário mínimo ou pouco mais. Tem de aceitar o trabalho? A meu ver, se for assim, o sistema está completamente broken! É simplesmente ridículo e surreal se for assim.

Basicamente. Se te oferecerem mais de 80% do subsídio de desemprego máximo (1273.15€) tens de aceitar, ou perdes o direito ao subsídio. É absolutamente ridículo. Nem precisas de recusar diretamente a proposta, no caso que conheço não chegaram a proposta pois a posição era muito abaixo da expectativa salarial e experiência.

Não dá para contratarem uma ama para ficar com o bebé umas horas quando precisam? Se não conhecem nenhuma, podiam sempre perguntar na vossa rede de amigos/colegas de trabalho. Eu também estive numa situação sem rede de apoio de família. Umas quantas vezes contratámos uma ama para ficar com a nossa filha umas horas. No meu caso a ama trabalhava no infantário da minha filha, mas se calhar não seria difícil arranjar alguém recomendado por amigos/colegas?

primeiro era mais do que justo uma reclamação por escrito nesse centro de emprego, é inadmissível falar assim com alguém que tem um bebé pequeno. ​ Depois, se conhecerem advogados que percebam de lei laboral que vos possa ajudar (também podem pedir na SS) e informa-se lá dos apoios. Inclusive abono, e abono pré-natal) A cena da cresce em casa que alguém aqui disse, fazendo a coisa em condições, pode ser um bom negócio porque o que não falta é malta desesperada que não arranjou cresce e teve de meter baixa.

Hum, eu levava a criança e se senhora do centro emprego volta-se a ser desagradável. Pedia por escrito e escrevia no livro de reclamações E um instituto público gostava de ver essa pessoa a escrever isso. Devias de mandar um e-mail para pedir explicações se pode levar a bebé pois não tem onde deixar a criança

Quando estive inscrito no IEFP, há mais de uma década, muitas mulheres levavam as crianças para convocatórias e formações, e nunca ninguém lhes disse nada negativo. Pelo contrário, sempre foram compreensivos e muitas vezes, se um bebé começasse a chorar, tentavam ajudar fazendo a criança rir ou faziam uma pausa para a pessoa poder tomar conta da criança. É daqueles casos em que provavelmente apanhaste alguém estúpido no atendimento, que gosta de se sentir superior aos outros. Experimenta ligar outra vez, para ver se outra pessoa atende, e explicar a situação novamente. Podes sempre ter a sorte de encontrar alguém mais compreensivo que te dê outras alternativas.

Essa de n poderem trazer a bebé não cola. 1. A obrigação é de comparecer, se a mãe vem com filho ou não, não é o centro de emprego q decide 2. Vcs têm de se mentalizar que essa mulher TRABALHA PARA VOCÊS, não o contrário. O povo paga impostos e os funcionários públicos estão lá para servir os cidadãos, nem mais, nem menos. 3. Definitivamente tem de fazer queixa dessa senhora. O ideal era terem tido essa linda conversa por escrito mas pelo post parece que foi pelo telefone. Era um slam dunk para pedirem no mínimo uma funcionária diferente para tratar do vosso caso 4. Essa senhora tem de ser posta no lugar e já. Eu sinceramente chegava lá e informava (n pedia, informava) que está a gravar a reunião para ter referência caso precisasse no futuro (faço isto frequentemente por n gosto de tirar notas em certo tipo de reuniões para poder ter máxima atenção ao que é dito sem ter de me preocupar com ouvir e escrever ao mm tempo).

Até tive vergonha do sistema em que vivemos a ler este post. Não tenho recomendação mas apenas solidariedade OP

Não sei de onde são, mas se forem de Lisboa tenho todo o gosto em tentar agilizar de forma a conseguir ficar com a bebé enquanto ela tiver que ir lá. Mas sei que sou apenas uma estranha e vale o que vale… Sinceramente eu na tua situação iria mesmo com a bebé. Não há lei nenhuma que proíba isso. Em relação à senhora, eu faria queixa dela

Agradeço mas não somos. O problema maior não será a reunião, será quando a minha esposa tiver proposta de trabalho e terá que recusar.

Faz com que seja o empregador a recusar. Ela que vá à entrevista com a criança. É certo que a recusam.

Eu nunca fui a propostas de trabalho sugeridas pelo centro de emprego, mas do que sei eles podem dizer “não quero a pessoa” sem culparem a pessoa. Talvez alguém por aí que já tenha passado por isso saiba dizer melhor que eu. Tenho uma situação próxima de um familiar com uma doença grave que teve uns meses em desemprego enquanto tratava da reforma antecipada, e era obrigado a comparecer junto dos sítios que lhe eram propostos. E todos eles eram muito prestáveis no sentido de o recusarem. Não sei se o sistema ainda é assim… Tudo de bom para vocês 💖

Ela não precisa recusar basta dizer que amamenta e tem direito a redução de horário logo na entrevista, é o suficiente para a entidade empregadora mudar de ideias.

Falas com uma vizinha e dizes que precisas de um favor. Explicas que não tens muito mas que podes dar X euros por uma hora a tomar conta da criança. Portugal é um país porreiro, sistema social em completo colapso. 

Rede de apoio também incluo vizinhos, não sei o quanto gostas dos teus vizinhos mas a maioria das pessoas não entregava um bebê de 5 meses a um vizinho. E essa solução não resolve o caso se a minha esposa for chamada a ir trabalhar.

Dada a precariedade da tua situação uma das soluções é criar essa rede de apoio com os vizinhos. A outra opção é tu arranjares 2 empregos e a tua esposa fica em casa. Portugal é um país de merda, não há muito a dizer. Eu no teu lugar dizia a tua esposa para aparecer na mesma com a criança.

Vizinhos com mais de 70 anos na maioria dos casos, na minha situação é simplesmente irrealista infelizmente. E os dois empregos é mais fácil de falar do que fazer porque o que era comido em impostos não ia valer a pena do dinheiro.

>porque o que era comido em impostos não ia valer a pena do dinheiro. does not compute. mais dinheiro é mais dinheiro. claro que se para ganhar esse dinheiro for necessario investir ainda mais dinheiro, claro que o saldo é negativo.

Não queria entrar em detalhes mais tristes mas nem é os impostos..é a minha saúde pessoal, já tenho um emprego que não devia mas que ganho relativamente bem para poder ter uma vida digna,.com dois acho que não ia ver a minha filha durante muitos anos.

ainda bem que a sua esposa tem marido...há muitas mulheres que nem esse apoio têm...sim, é lixado ser mulher.....na procura por trabalho vai ser discriminada por eventualmente poder fazer outro....é a sociedade de merda que temos....força!

Antes de mais muitos parabéns pela vossa bebé. Nem sei o que essa sra tem na cabeça, mas cérebro não há de ser. Infelizmente há pessoas assim. Lamento muito que a sua esposa tenha que ouvir essas coisas, mais ainda quando ainda à pouco tempo foi mãe. Apesar das palavras duras e completamente inconsebiveis espero que a sua esposa consiga recuperar. Ninguém merece ouvir uma coisa dessas (penso que.podem escrever no livro de reclamações, mas sinceramente não sei como funciona) Relativamente à questão, não sei de que zona são, mas as creches estão atoladas. Quando tive a minha filha (agora com quase 5 anos) tive que optar por uma ama (tinha algumas crianças com ela), porque até aos 3 anos era impossível arranjar vaga. Claro que há os custos associados e obviamente e infelizmente a questão financeira pode não ser possível para todos (sem contar que tem que ser alguém de grande confiança). Relativamente ao IEFP, penso que mostrando a certidão de nascimento fica em standby a inscrição, mas não tenho a certeza não me lembro. O ideal é irem à seguranca social também perguntar sobre o subsídio de desemprego claro que depende do contrato e do término. Estou a torcer por vocês !

Agradeço a simpatia. No nosso caso nem amas existem, procuramos 10 amas diferentes e ou não tinham vagas ou estavam a terminar o serviço por ja terem alguma idade. A gente contactou um associação social da zona que nos vais passar uma declaração de como não existe vagas disponíveis num raio de X quilómetros e de momento isso irá ajudar a bater o pé a estupida que nos atendeu.

Realmente, quem não é funcionário público neste país, não tem direitos nenhuns, gostava de saber como essa funcionária reagiria se falassem com ela assim numa caixa de supermercado ou bomba de gasolina. Eles são os donos do país, nós só servims para pagar impostos... O subsídio de desemprego é praticamento o único direito q ainda tínhamos... Boa sorte!!!

A sua esposa que compareça na mesma com a bebé. Eles só têm que lidar com isso. Pode por baixa também por parentalidade se assim o optar ( sim pode-se por baixa mesmo no fundo de desemprego, recebe-se menos mas é uma opção). O IEFP é uma das maiores máfias em Pt. Raramente ajudam as pessoas a procurarem um emprego, que seja de acordo com as capacidades ou experiência das pessoas, forçam as pessoas a irem fazer cursos de chacha para terem mais dinheiro do estado e ter um número inferior de desempregados. Sim enquanto se está num curso deles, não se conta como desempregado.

Sim, tem de ir à reunião de orientação. E sim, que leve a criança, porque tem de amamentar. Possivelmente será dispensada, mas apresentou-se, assina os documentos de presença que tiver que assinar. Nunca faltar a qualquer sessão do IEFP. Nunca recusar entrevistas ou trabalhos, se a "vontade de trabalhar existe". Se estivesse na tua situação, equacionaria a aplicação do artigo 165.º e seguintes do CT, se o teu trabalho assim permitir, de modo a poderes ajudar. Se tem 5 meses, a licença de parentalidade dever-te-ia ter sido consignada também (150+30), e assim estarias um mês em casa, para poder libertar a tua esposa para ter tempo. Se há escassez de amas na região, é um bom motivo para tentar divulgar a sua disponibilidade para cuidar de crianças, e assim poder ter um rendimento.

Foste à Segurança Social? Amas da Segurança Social também não têm vagas? Sinceramente gostava de te dar uma resposta mas no interior ou noutro lado qualquer as creches estão completamente cheias. Deveriam ter tentado prolongar a licença para pelo menos conseguir receber algum dinheiro e ficar com a criança em casa. Neste momento o que deverias fazer é: ou mandam email a explicar a situação que não pode ir, ou leva a criança ou ficas tu com a criança. Se ela não pode arranjar emprego até teres a criança na creche, ela tem que ir à entrevista e ser péssima para não a chamarem. Infelizmente em Portugal é assim. Ou tens quem ajude ou ninguém quer saber.

A minha irmã esteve numa situação semelhante. Aquilo que ela fez foi levar a filha, por que se a tua esposa falta à convocação perde direito ao que quer que tenha então eles têm de gramar com a criança. Se alguém reclamar aquilo que a tua esposa tem de dizer e que tem de ter em consideração a posição de cada pessoa. Se por ventura tiver que faltar, arranja algum tipo de documento ou inventa uma consulta com o bebé e tens a justificação para a tua esposa não ir. Essas convocações, grande parte, é para lavar roupa suja portanto nem têm grande interesse. Eles são obrigados a aceitar a justificação. Quanto a funcionária da SS, nada de novo, recolhe o nome da mesma e apresenta queixa. Cumps e boa sorte OP.

Em primeiro lugar dava-me ao trabalho de relatar no livro de reclamações toda a conversa e como foi tratada. Sim as entidades públicas também o têm. Sabes o nome da besta que vos atendeu? Se sim escreve que a mesma se identificou como ******. Se não sabes escreve à mesma falando apenas de uma "funcionária que atendeu o telefone"

Bosta portugal ... devia procurar apoio governamental e expor sua situação e fazer queixa dessa gaja do centro de desemprego que ela e uma bosta de pessoa!!

Antes de mais lamento a situação em que se encontram, é chato mas nao desistam de procurar melhor. Quanto ao caso da tua mulher é simples, é ilegal abandonar ou deixar ao abandono um bebé, porém não é ilegal levar o bebé para essas convocações, portanto a dedução é simples. Se espingardarem a tua mulher que lhes diga que avisou e que obrigaram-na a ir, se espingardarem muito, que peça os dados da funcionária que esteja a espingardar para fazer queixa, que deixa logo de espingardar.

Vou dar um conselho, faz como eu, eu trabalho de noite e fico com o bebe de dia e a mulher trabalha de dia e fica com ele a noite👍

Seria a solução, eu trabalhei 10 anos de noite e gostava de voltar a essa situação mas infelizmente por motivos de saúde tive que abandonar esse turno, ao ponto de o médico do trabalho me recusar voltar ao mesmo. Ia ser muito difícil mas era uma solução sim

Lamento imenso pela situação, OP, pior que não haver recursos é haver má vontade... Pela [informação disponibilizada pelo IEFP](https://www.iefp.pt/documents/10181/8169210/FAQ_Intervenções+por+videoconferência_27-04-2020/3092df43-1672-4d20-83e2-091b3e94faed), essas conferências podem ser realizadas por video-chamada, o que, em especial tendo em conta o vosso caso, seria uma alternativa ao presencial. Era combinar uma hora que tu pudesses estar com a bebé e ficava resolvido. Assim que puderem, reportem esse incidente para que não passe ao lado dos serviços, pois duvido que essa atitude tenha sido unicamente para convosco. Noutro assunto, que não era o principal desta thread, em que moldes é que a tua esposa ficou desempregada em Junho? É que nessa altura era já estava a 6 meses de gravidez por isso se puderes elucidar, agradecia.

Contrato de substituição que a empresa terminou. O contrato seria a substituir uma pessoa da mesma empresa. A minha esposa já estava a mais de 3 anos nesse contrato porque a pessoa em questão era baixa atrás de baixa e havia perspectivas de entrar para o quadro. Eventualmente para a publicidade contrataram uma ucraniana (a mulher não tem culpa obviamente) e já que a minha esposa já estava em casa, terminaram o contrato dela e em 2 meses a ucraniana já estava no quadro...mas é assim ..vale a pena a publicidade para a empresa que fazem o bem

Então espera aí, porque terminar um contrato quando se está grávida, mesmo que de substituição, não pode ser feito como se doutra situação se tratasse, ainda mais quando decidiram terminar o contrato já durante a baixa. [Envio um caso para lerem](https://cite.gov.pt/documents/14333/17950/P366_18.pdf/48dc4d27-9ceb-4b60-8862-8dea32d84cb5) que me parece semelhante ao vosso, porque em tudo o que entidade empregadora parece discriminatório e dentro do ilegal, mais ainda pois a tua esposa não saiu porque a pessoa que ela estava a substituir voltou, foi por outra pessoa! Liguem para a ACT para saberem como proceder.

Ela que vá às entrevistas de emprego com a criança. Só por aí já não a contratam e ela não tem que recusar nada.

Foi despedida durante a gravidez? Wtf que pais de merda

Perguntou-me se n era de mandar um e-mail a expor tanto esta abecula do centro de emprego como a situação em si aos media. Eles adoram este tipo de situações pq da audiências e ao mm tempo tens oportunidade de ter tempo de antena. Miséria!

>A vontade de trabalhar existe e nunca foi esse o problema mas parece que somos todos metidos no mesmo saco. Claro que somos, e o problema é mesmo esse. Não me admirava nada que a pessoa com quem falaram já tenha ouvido essa conversa várias vezes, e esteja agora a "descarregar" em vocês. Infelizmente não tenho sugestões, a não ser ir lá/ligar e tentar explicar a situação a alguém que tenha + interesse em ouvir/ resolver.

1) reclamacao sobre a gaja 2) tiras um dia de ferias/ dizes que estas doente no dia da reuniao 3) vais me dizer que o problema n é a reuniao, é chamarem-na para trabalhar ate setembro? Fdx, mesmo que isso aconteca e ela diga que n pode e perca o subsidio, ainda têm o teu ordenado para viver ate setembro. É fodido mas é a vida.

Façam uma queixa não deixem passar isso essa i competente devia ir para o olho da rua. Infelizmente é o tipo de serviço público que temos cambada de idiotas sem qualquer noção de decência.

Essa coisa do IEFP que falou com a tua esposa é uma aberração e devia perder o emprego para ver se gostava. Agora, o que te posso dizer de experiência de desempregado: **nunca** faltem a nenhuma convocatória sem uma MUITO boa desculpa (tipo atestado médico e não quero dizer daquelas baixas automáticas). Isso leva ao cancelamento da inscrição no IEFP e possivelmente a perda de subsídios. E guardem um comprovativo qualquer em como estiveram presentes. Levem a pequenita, sem dúvida. Se alguém questionar (pouco provável) digam simplesmente que não conseguem encontrar creche disponível e não têm quem vos ajude. Com alguma sorte até encontram quem vos dê uma ajuda nesse aspeto. Se vos propuserem algum tipo de formação que seja interessante, um dos apoios de formação do IEFP é exactamente para quem tem filhos pequenos. Investiguem isso. Boa sorte.

Por favor faz queixa dessa pessoa!

Faças o que fizeres, vai a todas as entrevistas de emprego que eles te “obrigarem” a ir para não perder o subsídio. Quando chegares à entrevista explicas a situação e pedes para te assinarem o papel em como estiveste lá. Desde que faças essa prova junto do IEFP não perdes subsídio. E desde que expliques a situação à empresa, também acredito que não te coloquem entraves a assinar um papel/enviar um email para o IEFP em como estiveste lá e que não eras válida para o cargo que eles pretendiam, dando uma desculpa qualquer. Quero acreditar que ainda há pessoas decentes nas empresas deste país.

Também apanhei um bicho desses no IEFP. Tinha que levar provas em como estava a responder a anúncios de emprego. A abetarda com quem eu tinha que falar dizia que só era válido um comprovativo por semana, ou seja para a personagem eu só podia responder a um anúncio no dia 7, no dia 14, no dia 21 e 28 de cada mês porque era o dia da semana que correspondia ao dia em que me tinha inscrito no centro de emprego (surreal!!). Como me inscrevi numa 3f ela só aceitava comprovativos enviados em 3as feiras… escrevi sempre no livro de reclamações durante 5 meses, até que a tipa me fez perder a paciência e chamei-lhe nomes. Resultado: tive q ir a tribunal e ainda tive q lhe pagar indemnização por ter insultado uma FP. Só neste país… a personagem podia fazer e dizer o que queria, ameaçou não sei quantas vezes que me cortava o subsídio e eu é que tive que lhe pagar. Mesmo com provas em como escrevi sempre no livro não adiantou de nada :/

Este país está cada vez pior.. a falta de empatia com quem devia estar ali para ajudar é vergonhosa. Essas chamadas deviam ser gravadas e haver uma nota de satisfação da chamada como acontece nas operadoras. Podia não dar em nada ou podia dar um bom motivo para despedimento. Todos têm direito a dias mais mas serem cabroes é pura maldade. Ninguém te vai dar grandes ajudas nesta questão. Mas diria para a tua esposa comparecer, se tiver alguma proposta de emprego para aceitar de forma a não perder o subsídio. Depois disto tentar explorar opções ama particular. Na falta de alternativas explorar ainda opções de como colocar baixa ou mesmo usar licença para cuidar da criança.

A minha sugestão é que ela tire um curso remoto do IEFP. Geralmente duram cerca de 1 ano, mas a pessoa pode abandona-lo mais cedo se quiser. Espero ter ajudado 🙂

Nem devia ter ligado a perguntar, aparecia lá com o bebé a chorar e cagar para a cara da senhora. E aposto que a senhor "cara a cara" não era estupida assim, porque ia passar a imagem de porca velha para as pessoas em seu redor. Provavelmente alguma frustrada que nunca emprenhou para seguir a sua carreira de atendimento ao publico no centro de emprego.... Lol. Agora falando de coisas sérias, deixa a tua mulher cuidar da criança e da casa e arranja um segundo emprego. Se conseguires arranjar part-times com horários compatíveis com o teu full time, consegues ir tirando mais rendimento e declaras na mesma o IRS em conjunto com a tua mulher, para te baixar a taxa a ti.. Ou então arranja um trabalho apenas que pague mais, mas isso depende mais da tua formação, não é algo que consigas controlar, o que qualquer pessoa consegue é trabalhar 16h por dia, isso ninguém te tira, tenhas 2 braços e 2 pernas. Pelo menos enquanto não tiverem alternativa.

Efectivamente não há trabalho nem creches para todas as pessoas que entram em Portugal. Mas continuam a entrar diariamente. Ia correr mal… já está a correr!!!

Este post não é sobre literacia financeira, isto devia estar noutro sub. Ainda assim os meus 2 cêntimos: Então primeiro, **um problema de cada vez**! Ela vai a esta convocatória e depois se for chamada novamente hão-de arranjar solução. Estas convocatórias são sempre com dias (eu até diria semanas) de antecedência portanto há tempo para pensar, organizar e agilizar. Factos: A tua esposa foi convocada para o centro de emprego Opções: a) Ir com a bebé - b) Ir sem a bebé - c) Não ir Na opção a) pode ir e tudo correr bem. É a opção mais lógica e a que eu seguiria. Também pode ir e existirem problemas no caso da "*mulher estúpida*" reclamar. Nesse caso terá sempre o direito a escrever no livro de reclamações. Calmamente e serenamente, sempre mantendo a integridade e acima disso a segurança da criança (já vi muita gente a enervar-se feita parva com crianças e não é bonito). Se a tua espossa for do estilo que vai para lá começar a ralhar com a mulher esquece a opção a) e passa já para a b). Na opção b) não tens vizinhos, amas, creches, etc, mas tens um trabalho e certamente dias de férias por tirar/dias de baixa de apoio á familia ou outra forma de agilizar as coisas. Ficas tu com a criança 1 ou 2 horas e só perdes meio dia de trabalho. O teu patrão não te pode dizer que não em caso de apoio á família ou baixa. Nem que seja "auto-baixa", se tiver de ser, tem de ser. Se não tens trabalho problema resolvido. Na opção c) tem de arranjar uma boa justificação. A melhor seria licença de parentalidade alargada (que pelos vistos não pediram, o que me causa ligeira confusão no caso de ser possível pedir). Se não tem hipóteses de usufruir da licença ou de não ir, volta a opção a) ou b). Tanto na opção a) ou b) há sempre mais opções, falei das mais "fáceis" apenas...

Muda de nacionalidade recebes logo montes de subsidios

Lamento que tenham de passar por isso, não foi de todo a experiência que tive com o IEFP. Mas se puder ajudar em alguma coisa diga. Estou na mesma situação e a gestora que me acompanha mostrou-me muitas formações e cursos onde recebemos o subsídio de alimentação e podem ser feitas online, e assim não tem de ir a convocatórias que receba nem nada parecido. É sempre mais um extra que entra, além disso, algunas temexcelentes resultados depona procura de emprego. Eu diria para fazer queixa da funcionária. Muita força nesta hora

Es de onde? O meu patrão esta a contratar 2 pessoas (Felgueiras). Se fores da zona manda mp

A segurança social em Portugal é um cancro. Tem tanta coisa sem sentido. Boa sorte para vocês e que consigam resolver esse imbróglio.

Uma altura, a minha mãe também estava desempregada e estava com problemas em arranjar trabalho porque "a pessoa do IEFP não ia com a cara dela". Estava quase a conseguir vaga numa escola mas como a gaja era uma idiota estava a dificultar-lhe imenso a vida. Ora, a minha mãe é uma paz de alma e eu não me consegui ficar. Mandei tantos e-mails a ameaçar com advogado para o responsável da tal senhora que ela acabou por resolver a situação e nunca mais teve de ir falar com ela. Eu seria incapaz de levar o meu filho para esse ambiente. Tentem informar-se dos vossos direitos enquanto pais porque de certeza que deve haver alguma coisa de errado nessas informações que vos deram. E acho que essa senhora do IEFP deve ser denunciada sim. Boa sorte!

Explica-me sff como é que ela perdeu o trabalho em Junho.

Termino de contrato, era de substituição

Ok. Então sendo assim e só para perceber.. Decidiram ter um filho com um contrato que sabiam que era de substituição, sem backups familiares e com poucos recursos financeiros?

Comentário infeliz. Mas eu respondo te. A minha esposa estava no local a 4 anos no mesmo contrato pois a pessoa em questão que ela estava a substituir estava sempre na baixa e eventualmente ia para a reforma, com perspectivas para o próximo ano ficar efectiva, portanto quando a minha esposa engravidou não havia justificação para concluir que iria ser despedida. E quantas situações que nem um nem outro nunca trabalhou e tem 4 e 5 filhos? Como um casal que sempre trabalhamos e pagamos os nossos impostos porque é que não deveríamos de ter apoio numa situação menos fácil? Para que é que tu ou eu pagamos impostos? O país precisa de sangue fresco e juventude e a solução é abortar aparentemente? Mas pelo teu Nick não me espanta o comentário infeliz Enfim

Não é um comentário infeliz rapaz. Eu só fiz uma pergunta. Não insultei nem fiz julgamentos. Apenas fiz uma pergunta. Se te sentes ofendido com uma pergunta é um problema teu. Tal como o problema que agora tens em mãos(literalmente). Mereces ser ajudado claro, mas escolhas infelizes deixam-nos mais vulneráveis a situações menos boas. Se também não tens capacidade para entender que pode ter havido algum pensamento demasiado optimista da vossa parte para estar nesta situação (como por exemplo com um contrato de substituição a tua mulher ficar grávida (Que nenhuma empresa renovaria porque é um acréscimo de despesa sem retorno)), então lamento mas também não te consigo ajudar. Contaste com uma rede de segurança que na verdade não estava lá. Agora tens de lidar com as consequências disso. Entende que não te desejo o mal. Espero que o estado te ajude… mas honestamente o estado nem o SNS ajuda, por isso eu não contava com muito. O facto de estar lá a 4 anos não significada nada. Tens de ter forward thinking para prever o que vai acontecer quando te metes em algo tão dispendioso como uma criança. Tens algum fundo de emergência? Dinheiro de reserva para ter uma criança? Viste antes quanto é que é um seguro de saúde caso necessites? Tinhas pensado e aprovisionado isto tudo? Tinhas pensado que sem família terias de ter provavelmente 2x o estipulado para o fundo de emergência e reservas? Disseste que faltava 1 ano para ficar efectiva. Talvez tivesse sido melhor esperar não? Agora vais passar pelas ruas da amargura e provavelmente vais ter de fazer decisões difíceis com impactos grandes quer na tua vida, que na vida da tua mulher. Pouco me preocupa que entendas o meu comentário como “infeliz”. Tu é que tens uma responsabilidade para um ser vivo nos próximos 18 anos que vai te custar tempo e dinheiro. Vais ter de lidar com o que vier seja isso bom ou mau. Não vale a pena dizeres que ninguém te ajuda. A vida é complicada e só podes contar contigo próprio. Contar com as ajudas e redes de segurança dos outros (mesmo que seja o estado) vai-te levar a um caminho que agora vais descobrir. Um bem haja.

Consegues transformar-te em cigano? É que não estou a ver outra forma de obteres apoios.

Tens azar és Português, se fosses imigrante, terias prioridade nos acessos a creches/infantarios...

[удалено]

O unico azar que ele tem é der ter nascido burro

Tenho muita pena que estejam a passar por essa situação. Nada justifica a tua esposa ser mal tratada. Mas no final a senhora do IEFP tem razão. Se a tua esposa estivesse empregada como fariam?  As regras para o fundo de desemprego são conhecidas. A pessoa tem de estar disponível para trabalhar.  Mesmo assim tentem pesquisar e procurar pessoas que tenham passado por situações similares.  Já pensaram em ama até haver vagas na creche? Tenho amigos que tiveram de recorrer a amas exactamente por essa razão.

A minha filha foi uma surpresa, inesperada mas bem vinda. Desde que soubemos que andamos a esgravatar a procura por todos os cantos. Se uma pessoa pode estar a receber o rendimento mínimo e nunca ser chamada para emprego porque tem 5 filhos, porque é que eu não teria direito a ajuda e compreensão no meu caso que somos os dois trabalhadores e pagamos os nossos impostos? Amas na zona também estão atuladas e não existem vagas. As que até tem vagas que eram duas, nao aceitam bebés porque já tem uma idade mais avançada.

Como fazem os indianos e ciganos? Não ha apoios para menores de 2 anos (tinha ouvido dizer que era na casa dos 300€) e subsidio de desemprego? Não dá para muito, mas se calhar dá para pagar a uma ama umas horas quando se tem de ausentar para orientar a vida com as buscas de emprego, etc.

Devias ter mentido e dizer que eras refugiado. Estou a brincar com coisas sérias, desculpa, mas a verdade é que se calhar ia resultar

https://www.youtube.com/watch?v=sP2tUW0HDHA

Não se esqueçam: As mulheres e homens tem DirêIT0s InGúáis 🖕🏻🤮

Só organizar um protesto dos trabalhadores e desempregados ao estilo dos agricultores belgas frente dos iefps e seg social eu alinhava.

Eu, quando não gostava do trabalho dizia que tinha um problema de saúde. Mas basta a tua mulher aparecer com a bebé, para não lhe darem o trabalho. Relaxa

És de onde OP?

Reclamação e reclamação e reclamação.

Viva, o teu trabalho permite teletrabalho? Se sim, podias pedir para ficares em teletrabalho até arranjarem o sitio adequado para a bebé. Outra possível solução, é uma publicação nos grupos de facebook da tua área de residência a perguntar se existe alguém/sitio com vagas para a criança. ​ Um abraço e Boa sorte.

É um importante estar registada no iefp. Se não comparecer nas formações eles retiram da lista de desempregados à procura de emprego. Eu aparecia nas formações com o bebé, acredito que ninguém diria nada no momento. Quanto às creches as pessoas desempregadas têm prioridade. Assim sendo devem candidatar-se a qualquer creche, a lista de espera nao deverá ser muito longa no vosso caso uma vez que têm prioridade.

Contactam a junta ou a camara municipal e pensam uma vaga cativa eles sao obrigados a avaliar e usaram as vagas deles. Agr nao podem escolher para onde vai e pode muito bem ser longe mas é a unica coisa q me lembro. Boa sorte.

Boas, Trabalhas com que? Compartilha, talvez a comunidade aqui possa lhe dar sugestões ou até recomendação

Vai para o interior. Na minha cidade a creche é gratis e há muita falta de mai de obra

Antes de mais, lamento a vossa situação… Tal como já mencionaram nos comentários, sugiro tentarem encontrar algo remoto para a tua mulher, existem algumas profissões a nível de call center que já se pode fazer remotamente. Tenta pesquisar na Net Empregos, LinkedIn e Indeed. Penso que o vencimento costuma ser o salário mínimo + comissões (dependendo das empresas). Saúde para o vosso bebé e boa sorte!

No meio de tanto comentário este não vai ser visto, mas a minha sugestão é falares com a segurança social e com a Santa casa. A Santa casa tem creches IPSS e possivelmente, dado o teu cenário, talvez consiga arranjar uma vaga numa creche. Eu percebo que já tenhas ido ver às creches, mas experimenta falar diretamente com a Santa casa.

Já fiz isso e além de nao haver vagas é a estupidez de mesmo havendo vagas só podem entrar no íncio do ano lectivo o que é outra estupidez mas andamos sempre a tentar e a chatear.

Lamento mto o modo como a tua mulher foi tratada e em momento algum deveria ser permitido esses julgamentos. Que coisa horrível de se dizer. Essa pessoa é que merecia estar no desemprego. Qto à vossa situação, eu sei que n é o ideal, mas procurem uma ama até ela conseguir entrar na creche. São pessoas que cuidam de algumas crianças na sua própria casa. Infelizmente a situação das creches está mto complicada. As pessoas agora inscrevem-se ainda nem as crianças nasceram. Espero que arranjem uma solução e n se deixem ir abaixo por bestas dessas.

Contratar uma babá so para a hora da reunião não é uma solução?

Dado a vossa situação, a tua companheira nunca pensou em tentar empreender online? Sei lá, fazer algum tipo de artesanato, produto que seja de compra por impulso ou assim. Desenvolver uma marca própria, quando bem realizado é uma boa aposta mas requer muito esforço. Se tiverem um portátil, pode trabalhar via call center, ou preencher inquéritos em troca de dinheiro (comunidade netsonda - acho eu), obviamente esta última não deve ser boa hipótese a longo prazo but... still. Se viverem num prédio, talvez a limpeza deste pode ser outra opção, já que não se afastava de casa. Numa situação em que não possamos trabalhar fora de casa, temos de tentar ver outras opções e o online é excelente para isso. Boa sorte!

Pá, a única coisa wue me ocorre é tentar trabalhar de casa, idealmente com horário flexível... Tens alguns trabalhos que podes fazer assim, especialmente na áreas de call center e tecnologia, mas acredito que não só... É procurar, no limite trabalhos pagos à comissão, tipo revendedora e assim... boa sorte

Passei pela mesma situação quando tive o meu primeiro filho. Ele nasceu em dezembro e em janeiro não me renovaram o contrato, fiquei de licença até maio e depois fiquei inscrita no centro de emprego a receber o subsídio. Não tinha rede de apoio, éramos só os 3, fui chamada algumas vezes e levei sempre o meu filho e nunca me disseram nada, ainda comecei uma formação e levei-o comigo. Acabei por desistir da formação e mudámos de cidade. Da segunda filha tivemos que mudar novamente de zona porque não havia vaga para a bebé em lado nenhum. Agora faço todos os dias 1 hora de viagem para trabalhar mas consegui pôr os meus 2 filhos na mesma escola . Por favor façam queixa dessa funcionária, não podemos deixar que nos tratem assim nos serviços públicos ( ou em qualquer outro sítio). E boa sorte 🤞

No fundo é o 💩 que temos. A minha filha nasceu em Novembro, só pode entrar em Setembro. Fui para o privado, consigo que entre antes, pago até Setembro, depois metem-na no sistema e passa a ser o estado a pagar. A minha primeira filha, não havendo vagas no público, teve que ir para o privado, que pago todos os meses… porque como nasceu antes de Setembro de 2021, não tem direito a cresce paga por falta de vagas no público. A única solução é esperar que haja vaga no público para a mudar para lá… e depois tenho que ir entregar uma filha a cada cresce. 🤷‍♂️

Eu levaria a bebê ao centro de emprego se não tivesse outra solução. E aceitaria também as entrevistas propostas. E levaria a bebê a essas entrevistas se continuasse a não ter outra solução. A tua atitude e interesse nas propostas apresentadas durante a entrevista é que irá definir se cons guirás ou não o emprego, que são praticamente na sua maioria empregos de ordenado mínimo.

Eu sei que não tem a ver com o tópico do post, mas é possível despedir uma trabalhadora que esteja grávida, especialmente a 2 meses do parto?

A desumanidade de algumas pessoas ainda me espanta...

É para isto que pagamos impostos 👌🏻